Apesar do cenário conturbado que vem empurrando a economia brasileira para baixo, a Rhodia aposta no aumento continuado do valor agregado dos veículos produzidos no Brasil e, por consequência, no crescimento de seu principal negócio com as montadoras e seus fornecedores: o suprimento do insumo básico para peças plásticas de alta resistência, produzidas com os chamados plásticos de engenharia. “O desastre do mercado está empurrando a inovação, porque os consumidores brasileiros querem mais tecnologia nos seus carros. Por isso este é o momento de investir. Só os vencedores nesse campo sobreviverão no futuro”, avalia Peter Browning, diretor geral da área de plásticos de engenharia do Grupo Solvay – a empresa belga comprou a francesa Rhodia em 2011 e manteve a atuação da marca no Brasil.

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