Os plásticos são produtos que podem melhorar a vida de crianças que perderam as mãos. O fato das próteses disponíveis no mercado não acompanharem o crescimento dos usuários, faz com que elas tenham que ser trocadas de tempos em tempos, o que gera custos. Com foco especialmente nas crianças, a Dra. Maria Elizete Kunkel, professora adjunta de Engenharia Biomédica da UNIFESP é coordenadora do projeto Mão3D Programa de Pesquisa e Extensão - Protetização e Reabilitação de Membro Superior com Tecnologia de Impressão 3D. O projeto desenvolve próteses a partir impressora 3D, obedecendo um modelo de três dimensões previamente desenhado em um programa de computador e que acompanha as medidas do paciente. Feitas em plástico, as próteses são precisas, leves, ajustáveis e econômicas. Os usuários têm ainda a oportunidade de personalizar seu aparelho escolhendo diversas cores de plástico.
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