Caixas de plástico em substituição as de madeira como embalagem padrão para o transporte dos produtos. Essa será a medida adotada pela Centrais de Abastecimento do Espírito Santo (Ceasa-ES) para evitar pragas, acúmulo de resíduos no meio ambiente e desperdício de alimentos para os 2800 produtores vinculados. Inicialmente optativa, a troca pode ser tornar exigência posteriormente, algo já existente, por exemplo, na cidade de Santa Catarina, no Sul do Brasil.
A medida também vai ao encontro de uma instrução normativa da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). Segundo elas, as caixas de madeira podem proliferar 19 doenças, entre elas hepatite, cólera e tétano.
Além do benefício para a saúde, os produtores também vão economizar. Uma caixa de madeira custa R$ 3,00, deve ser descartada logo e gera anualmente um gasto de R$ 1095; já a de plástico custa entre R$ 12 e R$ 15, mas dura um ano e o gasto é de R$ 234 (com o custo de higienização de R$ 0,60).
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